Salinas e flamingos em Walvis Bay

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Seguindo o roteiro pela Namíbia, a parada seguinte a Sesriem foi Swakopmund, uma cidade balneário e a segunda mais populosa da Namíbia. Como imaginei, a essa altura da viagem já estávamos bastante cansados, por isso foi importante fazer uma parada mais longa – no caso, 2 dias – antes de seguir para a Costa do Esqueleto e Spitzkoppe, que exigiriam bastante tempo na estrada.

Em Swakopmund existem diversas opções para se hospedar, optei por uma hospedaria mais afastada da orla chamada Alternative Space, que me chamou a atenção por ter várias obras de arte e ser gerida por uma família, além de ter um preço amigável. A escolha se provou excelente, pois o local onde ficamos era tranquilo, a família muito interessante e a cidade é pequena e com bastante espaço para estacionamento, portanto era viável se deslocar de carro. Swakopmund é conhecida por ainda preservar bastante da colonização alemã, especialmente na arquitetura e na população de imigrantes alemães.

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Próximo a Swakopmund – a 40 minutos de distância, o que para os padrões da Namíbia é do lado – fica Walvis Bay, uma cidade portuária conhecida pelas suas salinas e pelos flamingos que habitam a região. O local mais conhecido para ver os flamingos é a Walvis Bay Lagoon, que fica na orla da cidade, mas seguindo a estrada de sal para dentro da região das salinas eles também estão presentes e não vimos nenhum outro turista. Independente da presença dos flamingos, vale visitar a região das salinas pelas paisagens quase alienígenas, onde a presença humana é pontuada por construções ou veículos solitários perdidos no meio de tons pastel, um fundo infinito onde o céu acinzentado da Namíbia se mescla com os finos planos de água que cobrem as jazidas de sal.

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